Fiz o que deu! Esta é a maior verdade da vida e, quando você verdadeiramente sentir ela no seu coração, verá quão libertadora esta verdade pode ser.
A maioria das minhas clientes têm mais de 40 anos, todas elas estão precisando, de alguma forma se reinventar, se relançar, ou aumentar exponencialmente seus resultados. A maioria sempre me diz que já não tem mais idade para errar, já erraram o suficiente e precisam sim ou sim acertar o passo desta vez.
Ninguém quer recomeçar correndo o risco de errar novamente.
Não há nada de errado em não querer mais errar, aliás, a ideia é muito bem-vinda, mas o grande problema é que este não querer errar vem acompanhado de muita culpa.
Vem sempre acompanhado da frase: E se….?
E se eu não tivesse me casado?
E se eu tivesse falado não?
E se eu soubesse disso antes?
E se eu não tivesse investido neste ou naquele negócio?
E se eu tivesse ficado mais com meus filhos?
E se eu tivesse voltado a trabalhar antes?
E se eu tivesse estudado mais?
E se eu não tivesse relutado tanto?
E se eu fosse mais ousada?
E se eu me arriscasse menos?
E se….?????
Não existe nada mais nocivo que isto
Esta expressão, posso afirmar com 100% de certeza, é uma das mais daninhas de toda a face da Terra terrena univérsica. É a frase que leva você a sentir a dor do que já passou, leva você a gerar todos os neurotransmissores do fracasso, do medo, do arrependimento, da frustração. É a frase que, além de te trazer sofrimento, não te leva pra nenhum lugar.
A grande verdade, gata garota, é que se você soubesse o que sabe hoje anos, atrás você não teria feito o que fez. Se você tivesse a maturidade que tem hoje anos atrás, tomaria decisões mais sábias, obviamente! Mas, ironicamente, esta maturidade veio justamente destes erros que você diz querer ter evitado.
Você fez o que deu. Você fez o possível com o que tinha, com a força que tinha, com os braços que tinha, com as pernas e cérebro que tinha. Era o que dava.
Aceite isso e viva melhor
Fiz o que deu faz você se perdoar para fazer, conscientemente, o que nasceu pra fazer!
Voa, brabuleta !
Com amor,
Dani